Nas 47 lojas do Fort Atacadista, mais de 4 mil colaboradoras são mulheres; somente em 2021 foram 1.611 novas admissões de funcionárias mulheres
O mês de março é marcado não apenas pelo Dia Internacional da Mulher, mas sim como um mês inteiro dedicado para homenageá-las e, claro, para avaliar sobre a presença feminina no mercado de trabalho. Se de acordo com a Academia Brasileira de Ciências as mulheres ainda ocupam apenas 31% do mercado de trabalho e 33% das vagas de ensino superior, há empresas em que essa realidade já é bem diferente - não somente em números como em representatividade nos mais diversos cargos e postos de trabalho. No Fort Atacadista, bandeira de atacarejo do Grupo Pereira, com lojas nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, as mulheres já ocupam mais de 47% das vagas de emprego.
De acordo com a vice-presidente de Gente e Gestão do Grupo Pereira, Marília Oliveira, “as mulheres estão presentes em todas as áreas e frentes de atuação do grupo, e essa expressiva presença feminina nos mais diversos setores vêm garantindo muito além do crescimento do negócio em números, mas também proporcionando um ambiente de trabalho com mais sensibilidade, diversidade, inclusão e empatia”. Marília também destaca que essa pluralidade precisa ir além das etnias, condições físicas e de orientação sexual, mas também atentar para a valorização de profissionais de todas as idades. “Somos brancas, pardas, amarelas, negras, estrangeiras e também portadoras de deficiências; somos jovens, mas também podemos ter mais de 60 anos”, completa.
Ao longo do último ano foram 1.611 novas admissões de funcionárias mulheres na rede Fort Atacadista, totalizando 4.091 profissionais empregadas. Também em 2021, outro dado importante: mesmo com tantos desafios enfrentados pela economia brasileira, 381 mulheres conquistaram uma promoção dentro da empresa.
Valorização do potencial - Encarregada de frente de caixa na loja Fort Atacadista de Ceilândia, no Distrito Federal, Rejane Vitória enaltece a valorização dos profissionais e a atenção dos gestores em incentivar a desenvolver os seus potenciais. “Eu posso dizer que a forma como os gestores trabalham é de fato respeitando o direito de todos os funcionários, mas a maneira como a mulher é tratada dentro da empresa é diferenciada. Já trabalhei em outros locais e não vi esse cuidado, esse olhar especial para com as mulheres”, destaca Rejane, que ingressou no Grupo Pereira em 2009 como operadora de caixa.
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