Associação de Doenças Raras leva mensagem de diversidade e alegria para as ruas de Brasília neste domingo.

No próximo domingo, dia 11 de fevereiro, Brasília se prepara para receber um evento que vai além da folia carnavalesca tradicional. A Associação MariaVitoria de Doenças Raras (AMAVIRARAS) está organizando o bloco "Quem Disse que Raro não samba?", uma celebração que promete encher as ruas com alegria, música e, principalmente, inclusão.

Com uma marchinha própria entoando a mensagem de igualdade e diversão, o bloco vai concentrar próximo à sede da AMAVIRARAS, localizada atrás do Cine Brasília, na altura da 106 Sul. Sob o lema "Se divertir é para todos", a associação convoca não apenas pacientes com doenças raras, mas também familiares e amigos, para participar dessa festa tão especial.

A iniciativa tem como objetivo levantar a bandeira da inclusão em um mundo muitas vezes marcado pela desigualdade. “Mostrar que todos têm direito de participar da maior festa popular do país é uma forma poderosa de promover a conscientização e a igualdade”, ressalta a presidente da associação, Lauda Santos.

Além da diversão garantida, o evento conta com apoio estrutural para os participantes raros e seus acompanhantes. Áreas de descanso, banheiros adaptados, água e lanchinhos estarão disponíveis, assim como a presença de profissionais da saúde e 10 voluntários da Cruz Vermelha prontos para oferecer suporte e assistência.

O bloco "Quem Disse que Raro não samba?" promete ser muito mais do que uma simples festa de Carnaval. É uma oportunidade de celebrar a diversidade, promover a inclusão e mostrar ao mundo que, quando todos têm a chance de participar, a festa se torna ainda mais bonita. É um convite para sambar, celebrar e, acima de tudo, espalhar amor e igualdade.


Serviço

➡️ Quem disse que raro não samba?

📆 Data: 11 de fevereiro de 2024 (domingo)

Hora: 10h às 17h

📍Local: Eixão Sul, na altura da 106, em frente ao Cine Brasília (próximo à AMAVIRARAS e à estação de metrô 106 sul)

Apoio para os raros!

Área de descanso com locais para sentar;

Banheiro adaptado;

Água e lanchinhos;

Presença de profissionais da saúde e voluntários da Cruz Vermelha para apoiar os pacientes e familiares.